Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que atendem em São Paulo presencialmente e também online por videochamada. Autor: Psicóloga Veluma Marzola - Psicólogo CRP 06/124019
Nós, seres humanos, somos criaturas essencialmente sociais. Culturalmente vivemos em grupos e inconscientemente sentimos necessidade de acolhimento e pertencimento.
Segundo psicólogos, somos projetados para buscar relacionamentos significativos com outras pessoas, e um relacionamento conjugal é um dos tipos mais comuns de relacionamento e, também, um dos mais complexos.
Justamente por causa dessa complexidade, muitos casais têm buscado formas de deixarem a relação mais saudável, além de quererem se compreender e respeitar os espaços de cada um dentro da relação.
Relacionamentos podem terminar por vários motivos e isso não significa que “deu errado” ou que alguém “fracassou”. No entanto, alguns estudos têm mostrado alguns motivos mais frequentes para um término acontecer, e três dos motivos mais comumente citados para uma separação, são: falta de comunicação, incompatibilidade de ideias e falta de compromisso com o relacionamento.
A importância da comunicação entre o casal
Às vezes, os problemas conjugais são aparentes, mas outras vezes podem ser muito mais sutis e que nem o próprio casal se dá conta logo no início.
Relacionamentos definitivamente não são iguais, e o casal pode reagir de maneiras distintas de acordo com cada situação, por isso, é muito importante ressaltarmos que cada caso é um caso e os contextos também são os mais diversos.
Alguns casais são vocais e pode parecer que cada desentendimento se transforma em uma discussão aberta.
Outros casais evitam o conflito completamente e permitem que a raiva e o ressentimento cresçam dentro deles, sem nunca os reconhecer.
Quer você e seu cônjuge estejam brigando ou trocando um tratamento silencioso, se não estiverem se comunicando com eficácia, a saúde do relacionamento começa a ficar comprometida.
Em todo relacionamento surgirão desentendimentos, e brigar, em si, não é algo totalmente ruim.
O problema começa quando um ou ambos os parceiros não estão lutando de forma justa, com o objetivo de acertarem os pontos para o bem comum.
Observe alguns pontos que podem ser bastante prejudiciais numa discussão:
- Críticas: recorrer à crítica e ataques pessoais conduz a sentimentos de ressentimento e desprezo e é uma forma de evitar o problema real;
- Defensiva: se vocês estão mais preocupados em provar que o outro está errado do que ouvir ativamente os sentimentos e pontos de vista do outro, então vocês não estão agindo como casal. O casamento deve ser uma parceria, não uma competição ou luta pelo poder;
- Manipulação: seja na forma de ameaças, subornos ou projeção de culpa, qualquer tentativa de um dos parceiros para coagir o outro a fazer algo que eles não querem fazer é um sinal claro de problemas em um relacionamento. No momento em que você diz “sim”, os dois prometem amar um ao outro incondicionalmente, não apenas quando um faz o que o outro deseja;
- Esquivar-se: é quando o ouvinte desliga e não escuta o que o orador está realmente dizendo. Esquivar-se é uma maneira de escapar de lidar com o conflito de forma construtiva.
Mas também é muito importante pensarmos que a falta de comunicação não se restringe a apenas momentos de conflito. Casais em um relacionamento maduro sempre reservam um tempo para conversar um com o outro.
Isso significa fazer perguntas pessoais específicas sobre o dia do outro, sobre como o outro está se sentindo, dentro de uma escuta ativa e com uma vontade genuína em ouvir e compreender.
Quando o casal deixa o diálogo de lado, é um sinal bastante evidente de que o relacionamento está passando por uma desconexão.
No entanto, a conversa não deve ser responsabilidade de apenas uma pessoa; deve ser um esforço conjunto.
Quando um dos parceiros está sempre se esforçando e o outro não, isso pode gerar sentimentos de ressentimento e frustração e ser mais um sinal de que é preciso cuidar da saúde do relacionamento.
A sutileza da comunicação não verbal e seus significados na relação
Quando falamos em comunicação não verbal, estamos falando sobre demonstrações, atitudes e comportamentos que deixam claro para o outro que nos importamos, que aquela pessoa é necessária para a nossa vida e para a nossa felicidade.
São comportamentos sutis, mas muito significativos, como preparar um café da manhã, fazer planos incluindo o outro; respeitar o silêncio e a individualidade do outro, entre outros comportamentos que são necessários no dia-a-dia de uma relação. Lembre-se que tudo isso sempre dependerá da dinâmica do casal.
Existe, dentro de todos os aspectos de uma comunicação, a comunicação física.
Abraços, beijos, toques amorosos, contato visual e relações sexuais desempenham um papel essencial na construção de relacionamentos fortes.
O toque físico é uma forma simples de demonstrar afeto. A falta de contato físico pode fazer com que vocês se sintam distantes e percam a intimidade.
Os seres humanos precisam se sentir queridos e necessários e, se não o sentem, isso pode ter repercussões físicas, emocionais e psicológicas prejudiciais.
Queremos sentir que somos importantes para o outro e, por isso, a comunicação é vital para qualquer relacionamento, mas especialmente o romântico.
Compreendendo as incompatibilidades
Personalidades diferentes podem se complementar, mas quando se trata de questões da vida a dois que envolvem, principalmente, a tomada de decisões, é fundamental que o casal esteja em sintonia.
Um fator altamente influente no sucesso de um relacionamento é a gestão financeira, por exemplo.
Se um dos dois está tentando economizar dinheiro enquanto o outro parece gastá-lo tão rápido quanto ganha, pode ser uma causa grave de estresse e conflitos.
Outro problema comum são as diferentes ideias sobre a educação dos filhos.
A introdução de um filho na vida de um casal sempre será estressante, não importa o que aconteça; mas é altamente desgastante quando o casal não concorda sobre como criar os filhos.
Como casal, é necessário estabelecer expectativas claras para o relacionamento e para todos os aspectos que envolvem essa relação: dinheiro, filhos, moradia, viagens, afazeres domésticos, etc.
O casamento é uma parceria e requer contribuições substanciais de ambas as partes.
Se o casal não senta para discutir as expectativas um com o outro, o reflexo disso aparecerá imediatamente quando essas questões surgirem na vida do casal, e, acredite, o combinado não sai caro.
Comprometimento com o outro
O casamento não é algo estático. Exige manutenção constante e disposição para reagrupar e reconsiderar um problema se algo não estiver funcionando bem.
É necessário estar comprometido com a relação, e comprometimento vai muito além de estar com o outro; comprometimento é estar pronto para lutar junto quando as adversidades surgirem.
Quando está fisicamente presente, mas emocionalmente ausente, pode ser um sinal bastante perigoso de falta de compromisso.
A vida pode ficar agitada e é fácil se distrair com obrigações de trabalho, deveres como pais e o fluxo geral do dia, mas, embora seja sim bastante delicado e desgastante, estar atento a isso é estar atento à relação.
Relacionamentos não são fáceis e é preciso lembrar todos os dias – mesmo quando tudo vai bem – os motivos que fizeram o casal estar junto.
Regar essa essência é o combustível para que o casal esteja pronto quando as dificuldades colocarem em prova o bem-estar da relação.
A infidelidade é um dos exemplos mais comuns da falta de comprometimento.
Ironicamente, uma das razões mais citadas para a infidelidade não é a falta de amor pelo cônjuge, mas, sim, o fato de sentir-se só, mesmo estando dentro da relação; sentir-se desconfortável com a pessoa que mais deveria dar acolhimento e segurança emocional.
É claro que a infidelidade não é justificativa, afinal, além de muita gente sair emocionalmente machucada de uma situação como essa, é uma vulnerabilidade emocional que poderia ser conduzida entre o casal sem a necessidade de chegar às vias de fato.
Quando há falta de compromisso com a relação, chega um momento que o próprio casal não compreende mais o que está fazendo junto, porque as coisas começam a perder o sentido, e, infelizmente, retomar a saúde da relação depois que o desgaste acontece, é praticamente impossível.
Lembre-se que não há vergonha em procurar ajuda profissional quando o casal não sabe muito bem o que fazer para fortalecer a relação.
Concordar em ir à terapia de casal é admirável e mostra que ambos têm um forte desejo de melhorar o relacionamento.
Outros sinais que também devem ser analisados
Além dos três pilares mencionados acima, pode haver outros sinais a serem percebidos no relacionamento que podem ser prejudiciais, como abuso de substâncias, violência doméstica e fatores de saúde.
Para esses casos, é realmente importante contatar um profissional que possa contribuir com o casal, de maneira que priorize a individualidade de cada um.
São situações absolutamente delicadas e que exigem um aprofundamento muito maior, e, por isso, a ajuda de um psicólogo é recomendada.
Abuso de substâncias
Quando uma pessoa dentro da relação, ou ambas, abusam de substâncias químicas, todo mundo, inclusive quem está em volta, se prejudica.
O abuso de substâncias acarreta pensamentos autodestrutivos para quem faz o uso, e também para o outro, que entra nesse ciclo de comportamentos sem perceber.
Os sinais mais comuns do abuso de substâncias, são:
- Mudanças no apetite ou padrões de sono;
- Perda ou ganho repentino de peso.
- Negligenciar responsabilidades no trabalho ou em casa;
- Mudanças de comportamento e mudanças repentinas de humor.
Embora a lista mencionada não seja, de forma alguma, um padrão único de comportamento da pessoa viciada, ela nos dá uma base do que pode ser percebido e que precisa de ajuda imediata.
Violência doméstica
Tanto o abuso físico quanto o emocional são considerados formas de violência doméstica.
Qualquer ação que magoe e tire a dignidade pessoal de um indivíduo é uma forma de abuso e isso não pode ser permitido. Alguns exemplos de violência:
- Dano físico, como puxar o cabelo, bater, chutar, socar ou sufocar;
- Controlar o que uma pessoa bebe ou com quem ela tem contato;
- Dirigir de forma imprudente quando a outra pessoa está no carro, gerando medo;
- Ameaças verbais;
- Insultar, xingar ou humilhar outra pessoa;
- Coerção sexual.
Não importa o quanto vocês estejam chateados ou zangados um com o outro, a base para a convivência social é o respeito mútuo, sejam em quaisquer relações.
Problemas de saúde
Problemas de saúde podem acarretar estresse, tanto em quem sente quanto em quem convive com a pessoa doente.
O estresse é inevitável em qualquer relacionamento, mas a maneira como a pessoa reage a ele pode contribuir para que o relacionamento sobreviva à tensão.
Um relacionamento bem-sucedido exige que ambos confiem e apoiem um ao outro, na saúde ou na doença.
Aliás, são nos momentos mais difíceis que sabemos o quanto podemos contar com o outro.
O amor não tem nada a ver com os contos de fada, as dificuldades existem, e amar é ter a consciência da imprevisibilidade da vida.
Se você está tendo problemas para lidar com um problema de saúde, o primeiro passo é reconhecê-lo.
Às vezes, o reconhecimento significa conversar com seu cônjuge sobre sua experiência de conviver com essa condição, compartilhar ansiedades que você possa ter sobre sua saúde e vivenciar essa fase junto.
Embora seja um contexto bastante difícil, lições podem ser aprendidas em casos de doença e o casal pode se conhecer muito mais e entender muito mais profundamente a importância um do outro, quando situações assim acontecem.
Diante de uma situação de saúde estressante, o autocuidado de cada parceiro é parte integrante do bem-estar de seu relacionamento como um todo.
Se não for bem planejado (focar nos cuidados pessoais, manter a rotina o mais próximo da normalidade), pode ter um efeito muito negativo para ambos.
Perda de autonomia pessoal
Acompanhando a ideia de autocuidado está a ideia de autonomia pessoal. Se você sente que está perdendo sua própria identidade no relacionamento, é provável que você não tenha um relacionamento saudável.
A própria definição de relacionamento é a maneira pela qual duas ou mais pessoas estão conectadas.
Isso significa que, se você deseja um relacionamento bem-sucedido, precisa encontrar um equilíbrio entre ter uma identidade pessoal e uma identidade como unidade com seu cônjuge.
Se você não se sente à vontade em passar um tempo sozinho, é um desafio nutrir o crescimento e o desenvolvimento pessoal.
O crescimento pessoal ajuda a sustentar a autoestima de uma pessoa, e uma autoestima saudável é a chave para um casamento saudável.
É importante reconhecer que você e seu cônjuge são pessoas diferentes e que um não deve definir o outro totalmente. Embora muita distância seja prejudicial para um casamento saudável, passar muito tempo juntos também é.
Fazer tudo junto pode causar ressentimento e sufocamento. Isso pode fazer seu cônjuge sentir que você não confia nele o suficiente para deixá-lo fazer qualquer coisa sozinho.
A consequência disso é a perda da identidade de ambos, uma vez que o casal esquece o que está ao redor e vive como se tudo fosse resumido somente à relação.
Estamos em constante mudança, em constante evolução, e pode ser uma coisa linda, apesar dos desafios inevitáveis que surgirão.
Uma relação bem-sucedida exige respeito mútuo, bem como comunicação aberta, amorosa e honesta.
O casamento é um exercício de confiança, é preciso paciência, compreensão e amor. O que define um relacionamento bem-sucedido é a capacidade e a disposição de superar as dificuldades e buscarem o amadurecimento emocional juntos.
Os conflitos conjugais são uma oportunidade de crescimento e uma forma de fortalecer o relacionamento. Por isso é importante que ambos estejam na mesma página no relacionamento.
Reserve um tempo para trabalhar em seu relacionamento e analisá-lo profundamente. Manter a intimidade emocional e física deve ser prioridade tanto quanto comer e dormir.
Se você tem percebido os sinais mencionados acima em seu relacionamento, ou mesmo se você tem apenas o objetivo de melhorar a sua relação ou aprender mais sobre como enfrentar a vida a dois, busque informação: o conhecimento nos liberta e o autoconhecimento nos amadurece.
Relacionamentos são uma via de mão dupla, e é preciso esforço de ambos para que tudo flua saudavelmente.
No entanto, em alguns casos, o fim é inevitável e está tudo bem também.
Embora separações sejam difíceis, também são formas de amadurecimento importantes para o desenvolvimento pessoal.
Aprender mais sobre nós e sobre o outro nos dá acesso a ferramentas emocionais importantes para lidar com as mais variadas situações.
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Autor: psicologa Psicóloga Veluma Marzola - CRP 06/124019Formação: A psicóloga Veluma é formada há mais de 10 anos e é especialista em Terapia Cognitivo Comportamental. Possui experiência em escuta e acolhimento em Terapia Individual e Terapia de Casal. Atende demandas como ansiedade generalizada, conflitos profissionais, amorosos e familiares, disfunção sexual...
quero ver mudar o coração da minha mulher , 23 anos de casados e nunca mudou, dó eu estou errado , e nada muda
cansado disso, fria demais
Olá!
Compreendo! A terapia de casal pode contribuir muito para estas questões, mesmo após longos anos de relacionamento.
Obrigada por compartilhar o seu comentário.
Abraços,
Psicóloga Thaiana
Casada a 16 anos, essa pessoa que jugava ser meu “parceiro de vida”. Jogou fora uma década de história. Descobri a minha gravidez no último mês da gestação e o bebê foi super aceito por mim, já por ele não.
Depois que o bebê nasceu, fui diagnosticada com câncer. “Liberei ele do fardo de cuidar de alguém doente”, ele decidiu ficar. Mas, ficar não sei para que?!. E por aí vai.
Casamento é fazer acontecer. Pois só o “querer” não é suficiente.
Um mini desabafo!
Compreendo que seja uma situação delicada. Um psicólogo pode te auxiliar nesse momento!
Casado a 20 anos, descobri uma traição envolvendo amigo do trabalho, traição essa que não teve como esconder, tentaram ludibriar mas não teve como, insistiram em tentar fazer paresser que não aconteceu, porém no fim desistiram de negar. Com isso casamento abalado, responsabilidade com filhos inclusive sendo um deles especial, casamento continua a trancos e barrancos, a parte que traiu mostra arrependimento porém temperamento muito difícil para ver que o casamento continua porém com mudanças no tratamento e confiança quebrada, sendo de responsabilidade dessa parte refazer a confiança conjugal. Entrou em estado de depressão, parte traída auxiliando pq não quer o fim da relação, porém passando por muita dificuldade devido a falta de comprometimento da outra parte, onde parte traída não aceita o tratamento que recebe, brincadeiras antes sem maldade hj não aceitável mais devido o fato da traição, mesmo com o perdão ficou cicatrizes fortes, mesmo com cicatrizes ainda correndo contra o tempo para salvar o casamento que não vê futuro. Como resolver uma cituação dessa?
Olá! Indico que assista ao meu vídeo sobre “Como lidar com a traição” clicando neste link. Compreendo que seja uma situação delicada! Também sugiro que assista ao vídeo “Terapia de casal funciona?” clicando aqui, e avalie a possibilidade de dar início a essa modalidade de terapia.
Olá, sou casado a 19 anos, estamos vivendo uma situação, que não existia. Minha esposa falou que tirei sua identidade. Passou a dizer que ela, tem medo até de pagar uma conta sozinha. Eu fiquei surpreso, nunca imaginei que seria prejudicial. Agora sou eu que estou sem saber o que fazer…..
Olá! Uma terapia de casal pode ser interessante para vocês trabalharem estas questões. Avalie essa possibilidade!
Ótimo artigo, consegui espanar vários pontos que ficam pra trás no dia a dia
Olá! Ficamos contentes que tenha gostado do conteúdo!